Memórias do IECG: Entrevistas com os professores do instituto

Entrevistas com os professores

Projeto Memórias do Instituto Estadual Carlos Gomes

Entrevista com o professor Márcio Carvalho.

Entrevistador - Tiago Lopes.

Entrevista com a professora Maria Antonia Jimenez

Entrevistadoras - Danihellem Prince, Joelma Bezerra e Priscila Cunha

 Entrevista com o professor Marcus Guedes
Entrevistadoras - Letícia Silva e Nayane Macedo

 Entrevista com o professor Marcos Mattos
Entrevistadora - Tainá Façanha

Entrevista com o professor Paulo Porto

Entrevistador - Thiago Lopes

Entrevista com o professor Anderson Moraes

Entrevistador - Thiago Lopes

E

Entrevista com o professor Herson Amorim

Entrevistador - Thiago Lopes

Entrevista com o professor Acácio Cardoso

Entrevistadora - Priscila Cunha e Thiago Lopes

Entrevista com o professor Manassés Malcher

Entrevistadoras - Letícia Silva e Tainá Façanha

Entrevista com professor Ricardo Aquino

Entrevistadores - Letícia Silva, Thainá Façanha e Antônio Cano

Entrevista com o professor Moisés Levy
Entrevistadora - Nayane Macedo

Entrevista com o professor Ilson Cruz
Entrevistadoras - Letícia Silva e Thainá Façanha

Entrevistadora Letícia em ação

 

Entrevista com o professor Jonas Arraes

Entrevistadora - Letícia Silva

 Entrevista com o professor Alessandro Dias
Entrevistadoras - Lia Braga e Thayná Façanha

 

Entrevista com o professor Harley Bichara

Entrevistadoras - Lia Braga e Thayná Façanha

Entrevista com o professor Claudionor Amaral

Entrevistador - Thiago Lopes

Entrevista com o professor Luis Sampaio

Entrevistadoras - Lia Braga e Thayná Falanha

Entrevista com o professor Kelson Pinheiro
Entrevistadoras - Thainá Pinheiro e Thayná Façanha

 

Entrevista com a professora Ana Lúcia Rocha

Entrevistadora - Líliam Barros

 

Entrevista com o professor Sergey Firsanov

Entrevistadora - Nayane Macedo

 

Entrevista com o professor Oleg Andreev

Entrevistador: Thiago Lopes

 

Entrevista com o professor José Medeiros

Entrevistador: Thiago Lopes

 

Entrevista com o professor Ricardo Cabrera

Entrevistadora: Líliam Barros

 

Entrevista com a professora Svietlana Boukhchaber

Entrevistadora: Líliam Barros

 Palestra do Dr. Habib Fraia no PPGARTES em abril de 2015

 Entrevista com a professora Malina Mineva
Entrevistadoras - Joelma Bezerra e Danihellem Prince

 Entrevista com o professor Eduardo Nascimento
Entrevistadora - Danihellem Prince

 Entrevista com a professora Maria Antônia Jimenez
Entrevistadoras - Danihellem Prince, Priscila Amaral e Joelma Bezerra

Entrevista com a professora Madalena Aliverti
Entrevistadoras - Danihellem Prince e Joelma Bezerra

Projeto Memórias do IECG - Entrevistas agendadas

Projeto Memórias do Instituto Estadual Carlos Gomes

Entrevistas agendadas:

 Nayane e Letícia: professora Neuzimar Neves (violoncelo) e professor Jonas Arraes (contrabaixo). Faltam: professora Alessandra de Castro (contrabaixo), Marcos Guedes (violino) e Sergei Firsanov (Firsanov).

Antônio e Dayse: professor Luciano: ok.

Tainá e Lia: professor Mário (bateria): ok. Faltam: professores Marcos e Ricardo Aquino (percussão).

Danihellen, Joelma e Priscila: professores Eduardo, Maria Antônia, Madalena, Marina e Romeu.

Líliam: professora Glória Caputo.

 Cronograma das ações a cumprir 
Transcriações (das transcrições já realizadas): até 15/03: Líliam e Lia.
Entrevistas: até 31/ 03: todos os pesquisadores.
Transcrições e transcriações: até 30/04: todos os pesquisadores.
Conferência e assinatura de termo de autorização pelos entrevistados e revisão: até 31/05: todos os pesquisadores.
Capítulo teórico-metodológico e organização do livro: até 30/06: Líliam e Lia.

MÚSICA E CULTURA NIKKEI EM BELÉM: PRÁTICA INSTRUMENTAL NA ASSOCIAÇÃO DE KOTO DE BELÉM

Projeto de pesquisa de mestrado – Ednésio T. P. Canto

MÚSICA E CULTURA NIKKEI EM BELÉM: PRÁTICA INSTRUMENTAL NA ASSOCIAÇÃO DE KOTO DE BELÉM

RESUMO: O instrumento musical denominado Koto é um dos instrumentos de tradição japonesa, descrito como um “cordofone da família das cítaras longas, tocado com três dedais tsume que envolvem a ponta do polegar, indicador e médio da mão direita. Usualmente possui treze cordas, estendidas sobre uma caixa de ressonância medindo 1,80 x 0,25 x 0,08 m, afinados através de cavaletes móveis” (SATOMI, 2004). Em Belém há a permanecia de um grupo de origem Nikkei chamado Associação de Koto de Belém, que permanece a mais de três décadas desenvolvendo a prática instrumental e realizando apresentações, mantendo um laço cultural com a terra mão. A pesquisa consiste em compreender a prática musical de Koto na comunidade Nikkei de Belém, além de realizar levantamento bibliográfico em relação a historia e a teoria do instrumento musical Koto; fornecer informações do processo histórico dessa prática musical em Belém; e, identificar particularidades do processo de ensino-aprendizagem da prática do Koto em Belém. Através da prática instrumental e observação junto à Associação de Koto de Belém é realizada a coleta de dados, além da aplicação de entrevistas e questionários com as integrantes da associação. A análise documental e bibliográfica também é parte da metodologia utilizada na realização da pesquisa.

PALAVRAS-CHAVE: Música japonesa. Transterritorialização musical. Cultura Nikkei.

LINHA DE PESQUISA: Interfaces entre arte, cultura e sociedade.

Reuniões do projeto Memórias do Instituto Estadual Carlos Gomes

As reuniões do projeto Memórias do Instituto Estadual Carlos Gomes ocorrerão às segundas-feiras, às dez horas, no Laboratório de Etnomusicologia.

Leitura dirigida

Os Encontro de Leitura Dirigida terão início no dia 04.03.2015

04.03 - Carina Lima e Thomas Alves
11.03 - Ednésio Canto
18.03 - Sulamita Almeida e Rafael Severiano

Livro: "Arte e sociabilidade sob a perspectiva antropológica"
Organizadoras: Deise Lucy e Eugenia Dominguez
UFSC, 2013.
Local: Laboratório de Etnomusicologia
Horário: 16:00hs

XXII Congresso Nacional da Associação Brasileira de Educação Musical

Prezados(as) Sócios(as),

Divulgamos a Chamada de Trabalhos para o XXII Congresso Nacional da Associação Brasileira de Educação Musical, que será realizado em Natal, no período de 05 a 09 de outubro de 2015. As propostas de pôster, comunicação ou simpósio poderão ser enviadas, de acordo com as especificações da Chamada de Trabalhos, até o dia 30 de abril de 2015.
Convidamos a todos(as) os sócios(as) a enviar os seus trabalhos para, juntos, trocarmos experiências, ideias, compartilharmos ações e contribuirmos, cada vez mais, para o fortalecimento da educação musical brasileira.

Atenciosamente,

Diretoria da ABEMhttp://www.abemeducacaomusical.com.br/

XXV CONGRESSO DA ANPPOM

A chamada de trabalhos para o XXV Congresso da ANPPOM já está disponível na página da Associação.

O Congresso será realizado em Vitória/ES, de 17 a 21 de agosto de 2015, sediado pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), com apoio da Faculdade de Música do Espírito Santo (FAMES).

 

Formação de pesquisadores, docentes e artistas na área de música: tendências, desafios e perspectivas

Vitória/ES, 17 a 21 de agosto de 2015

Nos últimos anos, com a expansão da pós-graduação em música, temos presenciado um aumento expressivo do número de mestres e doutores titulados na área, que vem acompanhando tanto a criação de novos grupos de pesquisa e a consolidação dos já existentes quanto a ampliação dos cursos de graduação na área, espaço privilegiado de atuação profissional dos pós-graduados.
A atenção dada à formação em nível superior, entretanto, ainda não é condizente com o crescimento que a área vem experimentando. E o tempo presente, em que tanto se discute sobre a potência e os limites do chamado produtivismo acadêmico, que enfatiza produtos e resultados, exige-nos refletir sobre os processos necessários para alcançar resultados e produtos.
A busca pela consolidação de uma comunidade acadêmica em música passa pela discussão dos processos formativos levados a cabo pela área: que visões de ciência, arte e educação/ensino subjazem nossas concepções e práticas de formação? Como, por que e para que formamos mestres e doutores? Quais são as condições de condução dessa formação? É possível identificar pontos comuns que garantam alguma particularidade ou especificidade para a área? Refletir sobre formação é um caminho, ou uma oportunidade, para discutirmos sobre a própria área e os contornos (e aberturas) que a ela damos, devemos ou podemos dar.
Assim, dando continuidade às discussões sobre a produção de conhecimento e as relações da pesquisa em música com a sociedade, levadas a cabo nos três últimos congressos, o XXV Congresso da ANPPOM busca refletir criticamente sobre a formação superior na área de música, especialmente aquela realizada no âmbito da pós-graduação, de modo a promover:
a) a discussão sobre práticas de formação de pesquisadores, docentes e artistas na área e seus fundamentos teóricos e metodológicos;
b) a análise das finalidades, estratégias e resultados da formação científica, pedagógica e artística na pós-graduação e suas relações com outros níveis de ensino e espaços de atuação de mestres e doutores;
c) o debate sobre experiências formativas da área, seus impactos na vida dos sujeitos e suas contribuições para o desenvolvimento da sociedade e do país.http://www.anppom.com.br/congressos.php

MÚSICA E EDUCAÇÃO INDÍGENAS: aspectos da transmissão musical da sociedade tupinambá no Brasil colonial

Projeto de mestrado - Rafael Severiano (PPGARTES)

MÚSICA E EDUCAÇÃO INDÍGENAS: aspectos da transmissão musical da sociedade tupinambá no Brasil colonial

RESUMO: Estudo documental e bibliográfico, de abordagem etnomusicológica, no qual se busca compreender, a partir de relatos históricos, aspectos da transmissão musical da sociedade Tupinambá no Brasil colonial. Estudos sobre tal sociedade evidenciam que os diversos saberes culturais eram mantidos e transmitidos mediante práticas costumes e rituais repetidos nas mesmas ocasiões e oportunidades. Estas práticas eram então, além de celebrações, o momento onde um conjunto de saberes era transmitido às gerações mais novas pelas mais velhas, sendo um locus de circulação e apropriação de saberes: as gerações mais velhas educavam as mais novas para seguirem com o modelo social. A suposição é que os saberes musicais eram transmitidos da mesma maneira: prática cultural. A metodologia consta de análises dos relatos históricos interpretados a luz de estudos bibliográficos, pressupostos da Etnomusicologia, Educação e Etnologia ameríndia, por exemplo, além de uma ampla contextualização os diversos contextos da sociedade em questão, sobre tudo os musicais. O recorte temporal focaliza os séculos XVI e XVII, período que as principais fontes foram produzias. Como contribuição geral, pretende-se aprofundar os conhecimentos sobre os Tupinambá, em especial sobre aspectos musicais. Os resultados parciais confirmam a suposição levantada.

Palavras-chave: Música indígena. Educação indígena. Tupinambá.

Linha de pesquisa - 1. Interfaces entre arte, cultura e sociedade; 2. Música e sociedade indígena na Amazônia.

Vinculado ao projeto "Arqueologia Musical Amazônica"

Resenha do livro Yurupari: o dono das flautas sagradas. Mitologia e Simbolismo.

  Resenha feita do livro Yurupari: o dono das flautas sagradas. Mitologia e Simbolismo, de Glaucia Mello, produzido por ocasião de seu estágio de Pós-Doutorado no Programa de Pós-Graduação em Artes e no Grupo de Pesquisa Música e Identidade na Amazônia. Revista El Oído Pensante.


http://ppct.caicyt.gov.ar/index.php/oidopensante/issue/current

Inauguração do Laboratório de Etnomusicologia e Lançamento de DVD

Inauguração do Laboratório de Etnomusicologia da UFPA

Lançamento do DVD “Música e Mito no Alto Rio Negro: criação e transformação da humanidade”

Auditório do Programa de Pós-Graduação em Artes da UFPA

06 de março de 2015

 18:00hs

18:00 – O Laboratório de Etnomusicologia da UFPA e a pesquisa sobre música no Pará

Profª Drª Sonia Chada

18:30 - Mesa redonda sobre o processo de produção do DVD “Música e Mito no Alto Rio Negro: criação e transformação da humanidade”

Líliam Barros, Lohana Gomes, AEDI.

19:30 - Exibição do vídeo etnográfico “Música e Mito no Alto Rio Negro: criação e transformação da humanidade”.